Polícia Civil de Campos de Júlio investiga se a ossada encontrada na tarde de quarta-feira (9), na zona rural da cidade, é do jovem Beto Douglas Pinheiro Moraes, de 19 anos. Ele é dado como desaparecido desde 15 de janeiro. A busca pelos restos mortais durou dois dias.
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De acordo com as informações repassadas ao GAZETA DIGITAL, investigadores estiveram no local após o recebimento de uma denúncia anônima. Segundo o relato, a ossada estaria enterrada em uma cova rasa, mas populares já teria encontraram um crânio e ossos com caraterísticas humanas.
Com base na denúncia, as equipes iniciaram os trabalhos de investigação e levaram dois dias até encontrar o local exato onde estava a ossada, que foi isolado até a chegada de peritos da Perícia Oficial e de Identificação Técnica (Politec).
Os restos mortais foram recolhidos e vão passar por exames. O objetivo agora é fazer um confronto genético, para saber se o corpo é mesmo de Beto. Além disso, foi intensificado o trabalho de investigação para concluir o que pode ser acontecido, bem como desvendar o autor do crime.
Desaparecimento
Natural do Maranhão, Beto saiu de casa por volta das 21h30 dizendo que ia dar uma volta na cidade, mas não retornou. Ele estava morando em Campos de Júlio há 15 dias com a família.
No dia em que desapareceu, o rapaz usava camisa azul, bermuda e chinelos. Conforme a irmã dele, desde que chegou na cidade, ele costumava sair de noite, mas ela não sabia quem eram os amigos que ele tinha feito.
Um pedaço de tecido azul foi encontrado junto aos restos mortais. Polícia informou que o rapaz não tinha passagens criminais. O caso segue em investigação.
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