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segunda-feira, 25, novembro, 2024

Com muleta, “musa das estradas” volta a andar após acidente em MT

A caminhoneira youtuber Aline Fuchter compartilhou uma boa notícia com seus seguidores. Ainda em recuperação dos ferimentos causados pelo acidente que quase tirou a sua vida no dia 13 de janeiro na BR-174, em Mato Grosso, ela revelou em vídeo que deixou a cadeira de rodas e já consegue se locomover sozinha com a ajuda de muleta. “Vocês não sabem como esperei por esse momento, como andar é bom, já desço até degrau. Uma das lições mais importantes da vida que aprendi foi que quando a gente não tem saúde nada mais importa, nada faz sentido. Ter saúde, poder andar, falar, comer a nossa comida preferida e ter olhos para ver a beleza da terra é tudo que há de mais rico e gratificante”, escreveu Aline. 

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Junto com o vídeo em que aparece caminhando com a ajuda de muleta, Aline também postou fotos de parte dos ferimentos sofridos no grave acidente. A youtuber tem compartilhado com seus seguidores todos os passos e dificuldades da recuperação, o que incluiu diversas cirurgias e sessões de fisioterapia.

O acidente 

O acidente aconteceu no dia 13 de janeiro, na BR-174, em Mato Grosso. Aline estava conduzindo o seu caminhão Scania R480 quando foi surpreendida por uma peça que soltou de outro veículo de carga que vinha em sentido contrário. Segundo ela, a peça atingiu o seu pneu dianteiro esquerdo, que estourou e fez com que ela perdesse a direção e atingisse a gaiola de um outro caminhão. Na ocasião, ela estava acompanhada de sua amiga Lauren Matheus, que não precisou ficar hospitalizada, e de sua cachorra Belinha, que também sobreviveu sem ferimentos graves. 

Segundo a caminhoneira, no momento do acidente, sua velocidade era de cerca de 40 km/h, mas não foi suficiente para evitar a ocorrência. Ela também afirma que, mesmo com anos de estrada, nunca imaginou passar por uma situação como essa. 

“Deus me guardou em uma caixinha bem pequenininha. Porque para vocês verem, não temos noção nem de onde foi parar o volante do caminhão. Deus ficou comigo para não eu morrer, porque o negócio foi feio”, diz a caminhoneira, aliviada.

FOLHA MAX

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