21.4 C
Sorriso
sexta-feira, 25, outubro, 2024

Vendadas e amarradas, sogra e cunhada de cabeleireira ficaram 2 semanas em cativeiro

Divulgação/DAS/Polícia Civil

Um dos presos por suspeita de participar da chacina da família da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos, revelou, em depoimento, que vigiou a sogra e a cunhada dela em um cativeiro na cidade de Planaltina (DF) por duas semanas. Elas ficavam vendadas e amarradas.

FIQUE ATUALIZADO COM NOTÍCIAS EM TEMPO REAL:  GRUPO 7 | PLANTÃO NORTÃO MT | INSTAGRAM DO NORTÃO MT

O vendedor Fabrício Silva Canhedo, 34, disse à polícia, nessa terça-feira (17/1), que foi convidado por Gideon Batista, 55, outro preso, para que ajudasse no sequestro de Renata Juliene Belchior, 52, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25. Elas são, respectivamente, sogra e cunhada de Elizamar.

Gideon teria falado que o chefe do plano criminoso era Marcos Antônio Lopes de Oliveira, o sogro de Elizamar. De acordo com ele, Marcos ganharia R$ 100 mil pelo sequestro, e o dinheiro seria dividido entre os participantes do esquema.

R$ 2 mil pelo serviço

Fabrício relatou que recebeu R$ 2 mil pelo serviço. Segundo o vendedor, ao chegar ao cativeiro, as duas mulheres estavam com os olhos vendados, além dos braços e das pernas amarrados. Ele disse que fazia comida, vigiava e levava as vítimas ao banheiro, mas voltava à noite para casa.

Ainda de acordo com o vendedor, Gideon e Horácio Barbosa, 49, outro preso suspeito do crime, ficavam no cativeiro e dormiam no local. Os dois falavam com pessoas ao telefone, dizendo que estava tudo certo, mas Fabrício disse não saber quem era do outro lado da ligação.

REPORTAGEM COMPLETA NO METRÓPOLES

Matérias relacionadas

- Patrocinadores -spot_img

últimas notícias