O governador Mauro Mendes afirmou que o Estado de Mato Grosso tem tolerância zero com a atuação de organizações criminosas, e que as forças de segurança do Estado têm recebido investimentos e se mobilizado para fazer o enfrentamento contra os criminosos. Ele cita como exemplo a Operação Recovery, deflagrada pela Polícia Civil nesta sexta-feira (31.03), para cumprimento de 94 ordens judiciais contra membros de facções criminosas.
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“Não podemos mais tolerar isso. Temos que tirar de circulação essas pessoas. As forças de segurança estão mobilizadas para fazer esse enfrentamento. O Estado está agindo e a resposta vai ser dura. É tolerância zero”, afirmou.
A Operação Recovery, deflagrada em Sorriso (400 km de Cuiabá), apura crimes de associação para o tráfico, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Os mandados judiciais determinam prisão, busca e apreensão e quebra de sigilo bancário. Ainda, sequestro de veículos e bloqueio de R$ 1 milhão. Ao todo, 170 policiais civis atuaram na ação.
O governador observou que, a exemplo do combate à criminalidade em Sorriso, o Estado atua para combater o avanço das organizações criminosas em todas as regiões de Mato Grosso. Para isso, tem investido em armamento e na implantação de novas tecnologias para auxiliar no trabalho de inteligência das forças de segurança pública.
“Investimos muito em tecnologia para ter um Estado eficiente, que use a tecnologia a serviço da sociedade, para que nós possamos entregar o melhor resultado e custando menos para o cidadão”, ressaltou.
“A tecnologia está nos permitindo investigar mais rápido, gerar provas e apresentar isso ao Ministério Público, ao Judiciário e ter o deferimento dessas operações mais rápido, para tirar de circulação essas pessoas que estão praticando crimes em Mato Grosso. As forças de segurança estão mobilizadas para fazer esse enfrentamento”, acrescentou.
Reforço na segurança
Também nesta sexta-feira, o governador anunciou o chamamento de 980 profissionais para reforçar a Segurança Pública, sendo 550 para a Polícia Militar, entre oficiais, soldados e médicos, 315 para a Polícia Civil, entre investigadores, escrivães e delegados, e 115 novos bombeiros, entre soldados e oficiais.
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