O Ministério Público (MP) está investigando denúncias feitas por médicos que apontam assédio moral e sobrecarga na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sinop. Os profissionais afirmam enfrentar pressões para atender pacientes em apenas 16 minutos.
Segundo a advogada Ana Bertuol, os médicos trabalham sem contratos formais e enfrentam assédio moral. O Conselho Regional de Medicina afastou o Diretor Técnico da UPA para investigação.
O MP protocolou a denúncia, e um representante do Conselho Regional de Medicina deverá se reunir com a Secretaria de Saúde e os médicos da unidade. Por nota, a prefeitura informou que não foi notificada pelo MP sobre a denúncia.
O instituto responsável pela gestão da UPA ainda não se pronunciou sobre as acusações.
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