João Arcanjo Ribeiro, conhecido como comendador e ex-bicheiro, deverá ter os bens que foram apreendidos durante a prisão dele, em 2003, restituídos pela União. Dentre os bens, que à época foram avaliados em R$ 1 bilhão, estão cinco aviões e mais de mil imóveis. A decisão é do Tribunal Regional Federal, que também anulou a condenação dele de 11 anos e 4 meses de prisão, por sete votos a 1, nessa quarta-feira (3).
Até agora, não foi divulgado como a devolução será feita, já que vários veículos e imóveis apreendidos já foram leiloados. Em 2022, por exemplo, o Ministério da Justiça e Segurança Pública leiloou 10 lotes, avaliados em mais de R$ 80 milhões, que estavam em nome do ex-bicheiro. Já em 2023, um condomínio residencial avaliado em R$ 14,5 milhões, em Cuiabá, também foi vendido.
Em 2002, Arcanjo foi alvo da operação da Polícia Federal, Arca de Noé, em que teve o mandado de prisão preventiva expedido por envolvimento em crimes como contrabando de máquinas caça-níqueis e jogos eletrônicos, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, evasão de divisas e agiotagem, no Uruguai.
Ao g1, a defesa de Arcanjo explicou que houve a anulação da condenação porque o Uruguai indeferiu a extradição dele com relação a esse processo, mas a Justiça Federal, à época, seguiu com a condenação no Brasil.
Por isso, a defesa entrou com pedido de revisão criminal. Atualmente, Arcanjo está preso em regime aberto.
João Arcanjo Ribeiro, conhecido como comendador e ex-bicheiro, deverá ter os bens que foram apreendidos durante a prisão dele, em 2003, restituídos pela União. Dentre os bens, que à época foram avaliados em R$ 1 bilhão, estão cinco aviões e mais de mil imóveis. A decisão é do Tribunal Regional Federal, que também anulou a condenação dele de 11 anos e 4 meses de prisão, por sete votos a 1, nessa quarta-feira (3).
Até agora, não foi divulgado como a devolução será feita, já que vários veículos e imóveis apreendidos já foram leiloados. Em 2022, por exemplo, o Ministério da Justiça e Segurança Pública leiloou 10 lotes, avaliados em mais de R$ 80 milhões, que estavam em nome do ex-bicheiro. Já em 2023, um condomínio residencial avaliado em R$ 14,5 milhões, em Cuiabá, também foi vendido.
Em 2002, Arcanjo foi alvo da operação da Polícia Federal, Arca de Noé, em que teve o mandado de prisão preventiva expedido por envolvimento em crimes como contrabando de máquinas caça-níqueis e jogos eletrônicos, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, evasão de divisas e agiotagem, no Uruguai.
Ao g1, a defesa de Arcanjo explicou que houve a anulação da condenação porque o Uruguai indeferiu a extradição dele com relação a esse processo, mas a Justiça Federal, à época, seguiu com a condenação no Brasil.
Por isso, a defesa entrou com pedido de revisão criminal. Atualmente, Arcanjo está preso em regime aberto.