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sexta-feira, 25, outubro, 2024

Corpo de Mato Grossense é encontrado por pescadores em represa de Minas Gerais

Bombeiros de MG atendem a 12 ocorrências de afogamento durante o feriadão;  11 morreram | Minas Gerais | G1
ILUSTRATIVA

O corpo do juarese Itamar Henrique Squiçato, de 38 anos, foi encontrado por pescadores nas águas do Rio Grande, próximo à represa de Volta Grande, na região da cidade de Miguelópolis, no estado de Minas Gerais. O fato ocorreu na última quinta-feira (06.01), no entanto, a vítima foi reconhecida, informalmente, através de fotos pelos familiares na manhã desta terça.

Grupo Amplitude de Comunicação conversou de maneira exclusiva com o delegado titular da cidade de Miguelópolis, André José, que assumiu o caso.

“O corpo da vítima foi localizado às margens do rio por pescadores. Como o local conta com muitos ranchos, os ribeirinhos tiveram que puxar o cadáver até às margens do rio que fica na divisa entre o estado de São Paulo e Minas Gerais”, explicou.

O morador de Juara, é filho de comerciantes tradicionais da cidade.

Ele colecionava diversas passagens criminais nas cidades mineiras de Uberaba e Uberlândia. 

Segundo os familiares, Itaramar, teria mudado de estado para realizar um tratamento contra a dependência química.

Segundo informado pelo delegado André José, só foi possível fazer a identificação do corpo através de um cartão de banco da vítima encontrado no bolso da calça que ela vestia.

“Nós recebemos a denúncia e após acharmos o cartão entramos em contato com os policiais de Mato Grosso, e conseguimos encontrar a família do rapaz. Apesar dele ter sido reconhecido pelos familiares, através de fotos, o corpo precisa ser liberado por alguém que venha até o Instituto Médico Legal (IML). Apenas dessa maneira, podemos dizer que ele foi identificado, por hora, o que temos é o reconhecimento informal”, afirmou.

O corpo de Itamar foi encaminhado ao IML de Franca onde aguarda reconhecimento da família.

Ainda segundo os investigadores do caso, familiares da vítima alegam falta de condições financeiras para realizar o translado do corpo.

A Polícia Judiciária Civil (PJC) assumiu o caso e a principal linha de investigação é que Itamar tenha sido executado a mando de uma facção criminosa, após se envolver em crimes nas cidades mineiras.

Fonte: Amplitude News-Fernanda Renatè

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