Uma vida na política e no Congresso Nacional.
Foram sete candidatos ao longo da disputa pela vaga de senador por Mato Grosso, mas Wellington Fagundes (PL) conquistou 63% dos votos válidos nas eleições deste ano. Com a reeleição, ele completará 32 anos no Congresso Nacional, onde está desde 1991, quando tomou posse com deputado federal. Desde então foram seis mandatos consecutivos como deputado federal e um como senador.
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Mesmo com a “imagem forte aliado” ao presidente Jair Bolsonaro (PL), Wellington enfrentou adversários “bolsonaristas raiz” e críticas de que seria um senador “melancia”, ou seja, verde por fora e vermelho por dentro, em referência aos dois principais partidos na disputa e que estaria utilizando o presidente Bolsonaro para se reeleger como Senador.
Ele liderou a corrida pela vaga no Senado desde as primeiras semanas de campanha, mas, também contou com a “sorte” que tirou seu principal adversário do páreo dias antes do pleito.
Em agosto, Neri Geller (PP) teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por abuso de poder econômico e arrecadação ilícita de recursos. Ele recorreu e conseguiu permanecer na disputa. No entanto, três dias antes do primeiro turno o TSE indeferiu a candidatura.
O segundo candidato mais votado, Antônio Galvan (PTB), atingiu apenas 25% do eleitorado, que não conseguiu emplacar os votos da ala bolsonarista e que agora vê Wellington Fagundes dar declarações neutras referentes ao mandato do futuro presidente Lula (PT).
J1 AGORA