A empresa responsável pelo gerenciamento dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva pediátrica no Hospital Regional de Sinop confirmou que as unidades serão fechadas a partir do dia 16 de outubro. Ao todo, são 30 leitos na unidade hospitalar, sendo 10 de UTI, 15 de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) e cinco de retaguarda infantil.
Essa confirmação agrava ainda a mais a já crítica situação da saúde no município, com uma gestão municipal ineficiente. Além disso, com a saúde pública de Sinop em estado de calamidade, o encerramento desses serviços acende um alerta sobre as consequências devastadoras para as crianças e bebês que dependem de cuidados intensivos.
Vale destacar que, desde 2022, 61 crianças e bebês faleceram na cidade, muitas vezes por falta de leitos e atendimento adequado, com a prefeitura se isentando das responsabilidades. Agora, sem as UTIs pediátricas, a perspectiva é de que o cenário de caos se agrave ainda mais.
A atual administração municipal, sob o comando do prefeito Roberto Dorner, enfrenta duras críticas pela forma como tem conduzido a saúde pública, e agora, sem as UTIs pediátricas, a crise pode atingir novos patamares de desespero e sofrimento. O que já era difícil, pode se transformar em um verdadeiro colapso.
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