A ex-prefeita de Sinop e atual segunda suplente de senadora, Rosana Martinelli (PL) divulgou vídeo nesta terça-feira (20) em seu perfil no Instagram para informar que está com as contas bancárias bloqueadas por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
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Martinelli classificou o bloqueio como resultado de uma perseguição à sua participação em atos políticos de apoio ao presidente da República Jair Bolsonaro (PL). Desde o resultado do segundo turno da eleição presidencial, os atos, taxados pelos Ministros do STF como “antidemocráticos”, tem ocorrido em diversos cantos do país, com a região Norte de Mato Grosso sendo um dos palcos principais.
“Eu participei e continuo participando de atos pacíficos e ordeiros em favor do nosso presidente Jair Bolsonaro. Estou sendo perseguida por ter sido prefeita, ser política e, principalmente, por ser mulher”, disse.
Em seguida, Martinelli completa seu discurso dizendo que é a favor da “pátria, família e liberdade”, exatamente o lema da campanha de Bolsonaro nas duas últimas eleições presidenciais. “Mas eu acredito no Brasil, eu acredito em Deus, na Pátria, família e principalmente na nossa liberdade”, concluiu.
Na contramão da sua suplente, que contrapõe que o resultado da eleição foi fraudado e não admite a vitória do presidente Lula, o senador Wellington Fagundes (PL), que se elegeu na chapa tendo Bolsonaro como candidato a presidente, afirmou que que o pleito eleitoral foi “um dos mais legítimos” já ocorridos em MT e no país.
Como era de se esperar, o discurso do senador – elogiando a segurança e correção da eleição causou grande impacto, inclusive em seu partido.
Veja o vídeo abaixo:
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