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segunda-feira, 28, outubro, 2024

“Loira que jogou bebida em policial” foi exonerada de cargo em prefeitura de MT, ela foi flagrada na Arena Pantanal; VEJA O VÍDEO

Consta no documento da audiência de custódia que após ter sido presa por jogar cerveja e agredir policiais militar em um bar de Cuiabá, a mulher afirmou que ainda seria servidora da prefeitura.

NILDES

Documentos oficiais obtidos pelo Hipernotícias apontam que a jornalista Nildes de Souza de 37 anos, que ficou conhecida como “Loira da Federal” foi exonerada da Secretaria Municipal de Administração de Bom Jesus do Araguaia no mês de março de 2020. Consta no documento da audiência de custódia que após ter sido presa por jogar cerveja e agredir policiais militar em um bar de Cuiabá, a mulher afirmou que ainda seria servidora da prefeitura.

Conforme o documento, à época Nildes atuava como diretora do departamento sob o governo do ex-prefeito Ronaldo Alves de Oliveira. Entretanto, no mês de março de 2020, ela foi retirada da função. A motivação no entanto não foi informada.

No mesmo mês da exoneração, a “Loira da Federal” chegou a fazer tratamento para transtornos mentais em uma clínica em Chapada dos Guimarães. De acordo com a decisão da audiência de custódia, Nildes também é dependente química de álcool.

De acordo com a Polícia Militar, a mulher tem 22 ocorrências policiais em desfavor dela, entre elas estão: preservação de direito, ameaça, lesão corporal, perturbação, atrito verbal, constrangimento ilegal, vias de fato e injúria real.

 À Polícia Civil, Nildes afirmou que já foi indiciada pelos crimes de ameaça e homicídio tentado em Nova Xavantina. Porém, o teor da acusação não foi divulgada.

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Rede Social

Assistência

Nesta quinta-feira (14), o presidente a Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Mato Grosso, Laudicério Aguiar Machado, afirmou que a instituição vai prestar ajuda médica à mulher. 

“Consegui o telefone da irmã dela e de forma cautelosa entrei em contato e pedi autorização para que nós da Associação, de alguma forma, pudéssemos ajuda-la nesse momento. Pois entendemos que não é apenas questão judicial e sim médica. A Associação defende o seu policial associado, mas também ela é feita de membros policiais que “defendem a sociedade” e nesse momento ela também precisa de ajuda”, disse. 

Fonte: NortãoMT com HiperNotícias

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