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domingo, 27, outubro, 2024

Neoaliados deixam reunião com Lula com entendimentos diferentes

Ricardo Stucker

Logo após o anúncio de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia convidado o senador Carlos Fávaro (PSD) para se aliar a ele, o legislador emitiu nota desmentindo o convite. Os políticos se reuniram na terça-feira (12), em Brasília, para tratar eleições.

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Conforme divulgado pelo grupo do petista, Fávaro foi convidado a se aliar para disputar o governo do Estado, como oponente a Mauro Mendes (União Brasil). Também foi tratado sobre o deputado federal Neri Geller (PP) disputar o Senado, com o apoio da Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB) e demais partidos, que estarão no projeto nacional liderado pelo ex-presidente.


No encontro também foi debatida a possibilidade de Márcia Pinheiro ser a primeira suplente de Neri Geller e da segunda suplência ser indicada pelo PT.


Além de Fávaro e Neri, a reunião com Lula contou com participação do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), da presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, do deputado federal José Guimarães (PT-CE), do presidente do PT-MT, Valdir Barranco, do secretário de Relações Internacionais do PV, Aluizio Leite, do dirigente do PCdoB-MT, Aluísio Arruda, da deputada federal Professora Rosa Neide (PT), da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV) e do ex-governador Chico Daltro (PV).


Após a vinculação na mensagem referente ao convite, a assessoria de Fávaro logo se manifestou e negou qualquer convite.

Garantiu que “não foi convidado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar a eleição ao cargo de governador”.


Também na nota, o senador esclareceu que os únicos temas tratados na reunião foram a confirmação do apoio da federação Brasil da Esperança, composta pelos partidos PT, PV e PC do B, à candidatura ao Senado do deputado Federal Neri Geller (PP) e o apoio às candidaturas de Lula e Geraldo Alckmin (PSB) em Mato Grosso.


“O PSD de Mato Grosso segue a orientação da Executiva Nacional do partido no sentido de liberar os Diretórios Estaduais a deliberarem sobre o apoio às candidaturas presidenciais e debaterá o assunto internamente, ouvindo seus filiados”, diz trecho da nota. 

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