Maior parte do Estado segue com calor e tempo seco, sem previsão de chuva
Na tarde de ontem Sorriso registrou chuva em alguns pontos nos bairros Mário Raiter, Leonel Bedin e Industrial a chuva ficou poucos minutos, os Sorrisenses comemora o inicio das primeiras chuvas, nós próximos dias o site Clima Tempo registra probabilidade de chuva de 90% para esta quinta-feira e sexta-feira.
A cidade de Lucas do Rio Verde registrou uma forte chuva na tarde desta quarta-feira (1). Alguns pontos da cidade, inclusive, tiveram alagamentos por conta da força das águas.
Um dos pontos mais críticos foi na Avenida Mato Grosso. Lá, a água encobriu o asfalto e formou uma “correnteza” pela pista.
Carros tinham dificuldades em passar. Porém, a chuva foi comemorada pela maioria da população.
Nas redes sociais, o número de pessoas celebrando a chuva foi grande. “Ela finalmente chegou. Tão esperada chuva”, comemorou uma internauta.
Ao contrário de Lucas do Rio Verde, a maior parte dos municípios de Mato Grosso segue “na seca”. Após um registro de garoa na noite de domingo, Cuiabá não tem previsão de chuva para esta semana.
Além disso, os termômetros devem marcar acima dos 40ºC ao longo da semana e, no domingo, atingir 42ºC.
O presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) editou na última segunda-feira (30) a Medida Privisória (MP) nº 1065/21, que institui o “novo marco legal do transporte ferroviário”. Dentre as modificações está, por exemplo, a permissão de construção de novas ferrovias sem a necessidade de licitação, somente com autorização simplificada. Atualmente, ferrovias públicas só podem ser operadas por empresas privadas por meio de concessão ou permissão, via licitação, para construção e exploração de trechos.
O ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas publicou o cabeçalho da MP em seu Twitter, e comemorou: “O Governo @JairBolsonarojá se consolidou como o que mais contratou investimento ferroviário por meio de concessões (R$ 30 bi). Chegou a hora de darmos o maior salto no setor desde o Barão de Mauá. A MP que institui o regime de Ferrovias Autorizadas no Brasil acaba de ser publicada”.
De acordo com nota publicada pelo próprio Ministério, o Governo acredita que o Marco Legal irá “aumentar os investimentos privados no setor ferroviário”. Outra medida implantada pela MP é a autorização da exploração de trechos sem operação, devolvidos, desativados ou ociosos.
Além disso, com essa MP, estados, municípios e Distrito Federal podem outorgar serviço de transporte ferroviário que não façam parte do Subsistema Ferroviário Federal, atualmente constituído pelas ferrovias existentes ou planejadas, pertencentes aos grandes eixos de integração interestadual, interregional e internacional. Caberá à União, porém, estabelecer as diretrizes para assegurar a eficiência do sistema.
A MP também simplifica o procedimento para prestar serviço de transporte ferroviário como Operador Ferroviário Independente. Agora, basta apresentar a documentação exigida à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a autorização será expedida de forma automática.
A medida ainda permite que as atuais concessionárias, caso prejudicadas pela entrada em operação de ferrovia autorizada ou caso se comprometam com a expansão do serviço, possam migrar para o novo regime jurídico de autorização. Essa migração não prejudicará obrigações contidas nos atuais contratos quanto a investimentos e manutenção do transporte de passageiros.
Impacto em MT
Recentemente, correu nos bastidores o boato de que o Governo Federal emitiria uma MP proibindo a concessão estadual de ferrovias. Em visita a Cuiabá, Tarcísio afirmou que a questão da ferrovia estadual já estava resolvida, e que a Medida Provisória (MP) editada pelo Governo Federal só daria segurança jurídica para a realização por parte dos governos estaduais. Tarcísio afirmou que foi criado muito ‘ruído de comunicação’ sobre o assunto.
Um casal de fazendeiros, homem 49 e mulher 47 anos, foi violentamente agredido a pauladas e marteladas durante a invasão de seis bandidos em sua propriedade, na comunidade São Pedro, zona rural da cidade de Juína (735 km da Capital), na madrugada dessa terça-feira (31), onde as vítimas sofreram um assalto à mão armada.
As vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que prestou atendimento de primeiros socorros e encaminharam os pacientem à Unidade de pronto Atendimento (UPA), onde deram entrada com graves lesões.
De acordo com a ocorrência, os bandidos, sendo cinco homens e uma mulher, chegaram encapuzados à propriedade por volta das 2h com armas de fogo, facão, martelo e pedaços de madeira, onde renderam as vítimas com marteladas na cabeça e pauladas. O casal foi amarrado e continuaram a sofrer violência enquanto os bandidos reviravam a casa.
Em determinado momento, levaram o casal para uma segunda casa dentro da mesma propriedade, onde as sessões de violência e ameaça continuavam. Os bandidos encontraram e roubaram R$ 500 e dois aparelhos celular.
Já por volta das 4h, depois de vasculhar todo o local, os criminosos quebraram o para-brisa do Volkswagen Gol G4 do casal e furou os quatro pneus. Em seguida, fugiram.
A Polícia Militar (PM) foi acionada, encontrou as vítimas conscientes, porém, muito feridas e as encaminhou à unidade de saúde. Durante o socorro, o casal relatou o que tinha acontecido.
Os militares ainda realizaram buscas pela região, mas não conseguiram encontrar o bando. A ocorrência foi registrada por crime de lesão corporal, roubo e encaminhada à Delegacia de Polícia Civil, responsável por investigar o crime e buscar pela quadrilha.
Cerca de 100 ônibus com apoiadores mato-grossenses do presidentes do Jair Bolsonaro (Sem partido) vão compor a caravana rumo à Brasília para participarem das manifestações do dia 7 de setembro, em defesa de pautas de interesse do chefe do Planalto. A estimativa é do coordenador do Movimento Direita Mato Grosso e ex-candidato a vereador, Rafael Yonekubo.
Em entrevista ao GD, o ativista afirmou que os veículos sairão de diversos municípios do Estado, como Cuiabá, Sinop e Sorriso, cidades que concentram grande parte do eleitorado do presidente.
O grupo pretende embarcar no domingo (5), dois dias antes do ato que será realizado no feriado da Independência do Brasil. “Conseguimos o apoio de empresários e produtores rurais para custear o transporte e hospedagem. Só da nossa parte já estão confirmados 4 ônibus com 274 pessoas. No entanto, sairão ônibus de outras cidades do Estado”, explicou.
Os atos de 7 de setembro vêm sendo arquitetados pelos grupos do direita em apoio a Bolsonaro, que há semanas inflama seus seguidores a irem às ruas para promover as pautas de seu governo, como por exemplo, as investidas contra a Suprema Corte que já renderam um pedido de impeachment apresentado pelo presidente contra Alexandre de Moraes. O protocolo, contudo, foi rejeitado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
Além disso, os apoiadores ainda pretendem protestar pelo voto impresso, proposta defendida por Bolsonaro que foi enterrada pela Câmara dos Deputados no início do mês. “Estamos indo para defender o governo e protestar contra os ministros Alexandre de Morais e Luís Roberto Barroso, contra a prisão do Daniel Silveira e o passaporte da vacina. Muitos dizem que o presidente não tem apoio e vamos mostrar que ele realmente tem”, complementou.
Yonekubo ainda rebateu as afirmações de que os atos são antidemocráticos. Segundo ele, o manifesto deve ocorrer de forma pacífica. “A gente acredita que vá ter um avanço para que não haja interferência entre os Poderes. Vamos protestar de forma pacífica e já demos orientação para o grupo. Não estamos fazendo algo para colocar fogo em pneus, praças ou quebrar banco”, finalizou.
Professora do 3º Ano do Ensino Fundamental, do Colégio Notre Dame de Lourdes, um dos mais tradicionais de Cuiabá, foi suspensa por 3 dias após ser gravada dentro de sala de aula fazendo comentários “políticos-partidários” aos alunos e fez críticas ao governo Bolsonaro.
Em nota encaminhada aos pais, a Irmã Marluce, que dirige a unidade de ensino das Irmãs Azuis, afirma que a escola ‘não apoia tal conduta’.
Usou a nota para falar em nome da professora, dizendo que ela está “envergonhada e arrependida” já que sabe que esse “não é seu papel na escola”.
Por fim, lembra que a professora infringiu um artigo do código de ética assinado pelo corpo docente, que pelo jeito, reprime declarações de cunho político partidária.
A explosão que resultou na morte da universitária Daniella Dalff (28 anos), e do presidente da Cooperativa de Garimpeiros de Guarantã do Norte, Mário Caldeira, ocorreu durante uma tentativa de apagar os códigos de rastreamento de dinamites. É o que apontou a investigação da Polícia Civil, conduzida pelo delegado Victor Hugo Freitas.
O incidente, que ainda feriu outras 3 pessoas, foi provocado no dia 20 de agosto, em um garimpo no município de Guarantã do Norte. De acordo com a investigação, as vítimas utilizaram um solvente inflamável para apagar os códigos, a fim de vender o explosivo de forma ilegal. A numeração serve para rastrear a origem e destino dos explosivos. O uso é controlado pelo Exército Brasileiro.
Durante as investigações foram ouvidos trabalhadores que estavam no local e apurada a informação de que os explosivos apreendidos tinham outro destino e estavam no garimpo clandestinamente. O proprietário da empresa que fez a comercialização ainda será investigado.
No garimpo foram apreendidos 300 quilos de emulsão de dinamite e mais de mil metros de cordel detonante.
A polícia ainda está reunindo informações e laudos técnicos para esclarecer as causas da explosão e as responsabilidades sobre o incidente e o material explosivo encontrado no local.
Na madrugada desta quarta-feira (01), uma loja de eletromóveis situada na avenida Natalino João Brescansin, nas proximidades da BR-163, foi arrombada, porém, a presença do vigilante noturno coibiu a entrada dos bandidos no local. Os suspeitos utilizaram o caminhão de uma empresa para derrubar a porta dos fundos do estabelecimento.
Segundo o sargento Isaias Moura, a guarnição foi acionada por das 03h25 da manhã e informada sobre o arrombamento. No local a PM (Polícia Militar) descobriu que o caminhão utilizado pelos suspeitos era de uma empresa de vidros situada no Industrial Leonel Bedin.
Em contato com o proprietário, a PM e o empresário concluíram que o veículo havia sido furtado nesta madrugada de dentro do barracão da empresa. A porta lateral do barracão foi arrombada.
O caminhão Iveco branco de placas NTZ-2658 levado pelos bandidos ainda não foi localizado.
Qualquer informação sobre o paradeiro do veículo deve ser repassada às autoridades.
O Ministério da Defesa, através do Comando Militar do Oeste, encerrou formalmente o contrato de arrendamento da área originalmente destinada à implantação do Batalhão do Exército em Sinop. A rescisão foi feita no dia 26 de agosto e o aviso foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (30).
O imóvel, com 136 hectares, localizado no Bairro Alto da Gloria, em Sinop, foi doado pela prefeitura para o Exército Nacional no ano de 2013, a fim de comportar o 58º Batalhão de Infantaria Mecanizado – projeto que não prosperou. Em 2019, o Exército arrendou 86,4 hectares dessa propriedade para o plantio de soja e milho. O contrato inicial previa um arrendamento de 3 anos, prorrogáveis por mais 5 anos. Em comum acordo, a empresa Fronteira Comércio de Cereais e Representação de Produtos Agropecuários Ltda, que arrendava o imóvel, aceitou a rescisão.
Conforme o documento assinado pelo coronel Luis Brion Cardoso, comandante do 3º Grupamento de Engenharia, a rescisão é para que o Exército dê início a construção do 9º BEC (Batalhão Engenharia de Construção). A portaria 286 EME/C, de 2 de Dezembro de 2020, determinou a transferência da sede do 9º BEC de Cuiabá para Sinop.
COMEÇA QUANDO?
Em setembro de 2020, o general Julio Cesar Arruda, do departamento de Engenharia do Exército Nacional, declarou que as obras iniciariam ainda no começo de 2021, com serviços de terraplanagem e asfaltamento.
Em fevereiro de 2021, uma comitiva do Departamento de Engenharia e Construção (DEC), iniciaram o levantamento de informações para elaboração do Plano Diretor do 9º BEC em Sinop. As arquitetas receberam informações acerca do atual Plano Diretor e reconheceram as atuais instalações em Cuiabá e o imóvel destinado ao batalhão em Sinop.
Em março uma equipe realizou procedimentos de sondagem do solo.
Em abril de 2021, o general de brigada do Exército Giuseppe Henriques Gouveia Dantas, durante um evento em Sinop, lançou oficialmente a construção. Nesse ato foi apresentado um projeto com um investimento na ordem de R$ 188 milhões para edificar o 9º BEC em Sinop e uma Vila Militar do Exército.
O Plano apresentado prevê a conclusão total das obras até 2025.
HISTÓRIA CAMUFLADA
A história da implantação de um Batalhão do Exército em Sinop começa em 2013, com a doação da área do antigo IBC (Instituto Brasileiro do Café), para o Exército Nacional. Em março de 2014, foi realizada uma solenidade para lançar a pedra fundamental do Batalhão que seria erguido na cidade de Sinop. Somente 4 meses depois, em julho de 2014, o 3º Grupamento de Engenharia, com sede em Campo Grande (MS), contratou a empresa para fazer o projeto do Batalhão de Sinop. A vencedora da licitação foi a F&F Construções e Projetos Ltda-ME, contratada por R$ 1.085.575,96 para fazer todo o projeto de engenharia necessário à implantação da unidade. O prazo para execução era agosto de 2015.
Em setembro de 2016 o comando do Exército de Campo Grande prorrogou o prazo e aumentou o valor do contrato em R$ 59,6 mil. A empresa tinha até o dia 21 de novembro de 2016 para entregar o projeto final da unidade do Exército em Sinop, o que não ocorreu.
Em dezembro de 2016, 3º Grupamento de Engenharia do Exército voltou a publicar um novo aditivo ao contrato, prorrogando o prazo. O Extrato de Termo Aditivo Nº 3/2016 (UASG 160141), estendia para dia 20 de janeiro de 2017 o prazo para a empresa concluir e entregar o projeto.
No mesmo dia, o Grupamento publicou um segundo contrato para elaboração do projeto do Batalhão de Infantaria Mecanizado de Sinop – bem mais modesto que o original – feito a partir da tomada de preço 4/2016. A empresa contratada foi a D Sorares Empreendimentos e Construções (CNPJ: 20051915000133), do Estado de Minas Gerais, especializada em perfurações e sondagens. Na minuta do contrato, o Exército explica que a empresa fará “Serviços de elaboração de estudos e projetos de Engenharia para construção da infraestrutura do Batalhão de Infantaria em Sinop”. O valor do contrato é R$ 92.747,93 e a vigência entre 18 de novembro de 2016 e 16 de maio de 2017.
Nos últimos 6 anos, autoridades políticas e militares apresentaram o “modelo” de como seria a unidade de Sinop. Até um nome foi apresentado: 58º Batalhão de Infantaria Mecanizado. O grupamento seria projetado para 800 homens.
Nas estimativas iniciais, o valor necessário para instalar o quartel de Sinop era de R$ 70 milhões – cifra que não inclui equipamentos, materiais bélicos e transferência de militares.
O governo propôs que o salário mínimo em 2022 seja de R$ 1.169. O valor, que está na proposta de lei orçamentária anual (PLOA), apresentada nesta terça-feira (31) é superior ao projetado na Lei de Diretrizes Orçamentária, que fixou em R$ 1.147. Esse montante ainda pode ser revisado para cima, já que o cálculo para reajuste considerou um parâmetro defasado da inflação.
A correção do salário mínimo é feita com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A equipe econômica considerou que o indicador será de 6,20%, o que elevaria o benefício dos atuais R$ 1.100 para os R$ 1.169 propostos.
No entanto, com a pressão sobre preços de alimentos, energia elétrica e combustíveis, a expectativa de mercado é de que esse indicador acelere até o fim do ano
Para fazer a correção do reajuste do salário mínimo, o governo pode enviar uma mensagem modificativa. Neste ano, o governo terá de enviar essa mensagem para atualizar o valor que pagará de precatórios, cujo acordo está sendo costurado em uma força-tarefa do Legislativo e Judiciário, e atualizar o orçamento do Bolsa Família, que deverá se chamar Auxílio Brasil e atenderá mais famílias, pagando um benefício maior.
A definição do salário mínimo é relevante porque o valor serve de base para o reajuste de benefícios como aposentadorias e pensões. Essa indexação dos valores acaba tendo uma repercussão fiscal relevante, pois pressiona uma elevação dos gastos públicos.
OUTRAS PROJEÇÕES
O projeto da PLOA também traz outras projeções da equipe econômica.
O documento foi elaborado considerando as estimativas do Ministério da Economia de que o Produto Interno Bruto (PIB) vai avançar 5,3% neste ano, e em 2022 terá alta de 2,51%. O câmbio deverá ficar em R$ 5,20 em 2021 e R$ 5,15 em 2022.. Já as projeções da inflação para 2022 são de 3,50% para o IPCA e 3,42% para o INPC, ante 5,90% e 6,20% estimados neste ano.
O vereador Diogo Kriguer (PSDB) apresentou, durante a sessão 29ª sessão, o Requerimento nº 272/21 solicitando que seja verificada a possibilidade de isentar da cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias de Mato Grosso (ICMS/MT) o gás liquefeito de petróleo (GLP) residencial no Estado.
“Hoje a carga tributária, paga a título de ICMS/MT, consome 17% do valor venal do produto. Diante da crise econômica causada pela pandemia do Coronavírus, é necessária a aprovação de normas específicas com efeitos excepcionais, de forma a dotar o Estado de recursos legais, para agir com rapidez e eficácia, atendendo às necessidades urgentes da população, visando diminuir os impactos da pandemia no bolso do cidadão”, explica o parlamentar.
Na propositura, o vereador afirma que a população de Mato Grosso espera de seus governantes, medidas eficazes para diminuir os impactos causados na economia e na sociedade. “Entendemos que uma isenção, analisada e calculada pela SEFAZ sobre o ICMS do gás de cozinha, enquanto durarem os efeitos causados pela pandemia de Covid-19, trará um alento a quem mais está sofrendo, com o desemprego e com a falta de renda”, afirma.
O Requerimento foi aprovado e encaminhado ao governador Mauro Mendes, ao deputado estadual, Ulysses Moraes, e ao prefeito de Sorriso, Ari Lafin.