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sexta-feira, 1, novembro, 2024
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Mãe de bebê encontrado morto em Sorriso é localizada pela polícia em Porto Velho

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O corpo da criança apresentava braços e pernas amputados e estava em estado de decomposição.

A mãe do bebê de 5 meses –  encontrado morto no quintal de uma casa em Sorriso –, foi presa, nesta terça-feira (18), pela Polícia Judiciária Civil no município de Porto Velho, em Rondônia (RO). 

Segundo informações, a mulher, de 22 anos, foi detida quando estava prestes a embarcar para Manaus. A captura ocorreu após um trabalho integrado das Polícias Civil de Sorriso e de Porto Velho.

A expectativa é que nesta quarta-feira (20) os policiais civis irão para Porto Velho buscar a suspeita.

Até hoje, a polícia aguardava o comparecimento da genitora na delegacia. Conforme o Portal Sorriso noticiou, por meio de diligências, os investigadores também já identificaram pessoas que tinham contato com a criança (Brian) para que prestem depoimento. 

O laudo pericial deve apontar se o bebê foi esquartejado antes ou depois da morte. A autoria do crime continua sendo apurada, segundo o delegado responsável pelas investigações, José Getúlio Daniel. 

Em Sinop, Justiça proíbe fechamentos de UTIs para pacientes da Covid-19

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O juiz Mirko Vicenzo Giannote, concedeu liminar que proíbe o governo do Estado de fechar 10 leitos de UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) no Hospital Regional de Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá) destinados a atender pacientes diagnosticados com coronavírus Covid-19).

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) deverá cumprir imediatamente a decisão sob pena de ser estipulado pagamento de multa diária.

Atualmente, o Hospital Regional de Sinop oferece 29 leitos de UTIs aos pacientes diagnosticados com Covid-19.]

A decisão judicial põe fim, temporariamente, a um imbróglio administrativo envolvendo a direção da unidade de saúde com a empresa privada responsável pela administração dos leitos de UTIs.

A liminar ressalta que o interesse público se sobrepõe a ambos os interesses e o fechamento feriria o direito de acesso à saúde garantido pela Constituição Federal, ainda mais em um momento de crise sanitária.

Por: O livre

Corpo de bebê é encontrado por mulher em Sorriso; polícia investiga

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Uma mulher encontrou o corpo de um bebê, do sexo masculino, nesta segunda-feira, na rua Itajaí, no bairro Benjamin Raiser, em Sorriso. Segundo ela, o corpo foi encontrado após ser desenterrado por um cachorro e arrastado. A Polícia Juciária Civil (PJC) foi acionada e está em diligências. 

“Cheguei e me deparei com a cena de uma criança jogada. Aparentemente, ela foi enterrada e minha cadela desenterrou e a arrastou pelo pátio. É um menino de 4 meses”, disse a mulher que encontrou o bebê, em entrevista à TV Sorriso

Segundo ela, o bebê pode pertencer a uma residente do local. “Minha amiga morava aí e para diminuir os gastos colocou uma comadre dela para morar aí, e ela tinha um bebezinho e ontem à noite não vi nada e hoje encontrei isso. Supostamente é a mesma criança. Mas a mulher fala que deixou a criança com a babá”. 

Assim que encontrou o corpo, a mulher disse ter ficado em estado de choque. “Não consegui assimilar, virei as costas e voltei para casa e fui buscar meu amigo para ter certeza”. 

O investigador Roberto Pinto disse que o corpo estava enterrado embaixo de um tanque. “Parece que está amputado, bem inchado e é uma cena que choca a gente que está já 14 anos na polícia e acostumado a ver de tudo. Sou pai, tenho uma filha, é muita maldade. Quantas pessoas querem ter um filho e não conseguem? Porque uma pessoa dessa prefere matar e enterrar em vez de doar? Mas o crime não vai ficar impune”. 

Ainda segundo o investigador, testemunhas disseram que a suposta mãe apareceu ontem no local. O caso continua sendo apurado.

Texto: Redação Portal Sorriso

Prefeitura inicia escolinha de bicicross em Lucas do Rio Verde

O esporte amador e profissional ganha mais um incentivo em Lucas do Rio Verde. Isso porque a partir desta semana, crianças, jovens e adultos passam a contar com uma escolinha de bicicross. As aulas fazem parte do programa Viva Lucas e serão ministradas por um professor contratado pela Prefeitura de Lucas do Rio Verde, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer.

Para participar basta comparecer alguns minutos antes da aula e preencher o formulário. As inscrições são gratuitas.

Os encontros serão semanais, sendo às segundas, quartas e quintas-feiras. Serão duas turmas por dia. De 18h30 às 19h30, a aula será para os atletas iniciantes de 5 até 12 anos de idade. Jovens com idade acima de 13 anos podem participar de 19h30 às 20h30.

A escolinha funcionará na pista de BMX Eromar Castro Gomes, localizada na avenida Ângelo Antônio Dall Alba, bairro Jardim Europa. O local está recebendo melhorias desde a última semana, como a troca de lâmpadas para atender os novos alunos.

O início das aulas de Bicicross é possível por se tratar de um esporte individual, com risco de contato mínimo. Mesmo assim, a secretaria reforça as orientações quanto ao cumprimento de todos os protocolos de biossegurança por parte dos atletas.

Por enquanto, as demais escolinhas do programa Viva Lucas seguem suspensas. O retorno deve ocorrer após a contratação de novos professores. O processo seletivo está vigente, com prova prevista para dia 30 de maio.

Programa Viva Lucas

Com o programa Viva Lucas, projeto já aprovado na Câmara de Vereadores, os munícipes terão acesso às escolinhas de esportes, atividades aeróbicas em praças, hidroginástica e outros. Como novidade está a inclusão de novas modalidades como handebol, bicicross, badminton e atletismo. O programa também terá orientações gerais sobre as técnicas específicas de futebol, voleibol, futsal, natação e outras atividades esportivas.

Todas as atividades são gerenciadas pela Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e as inscrições são gratuitas.

O programa também atua no incentivo de jovens atletas que representam o município em campeonatos regionais e nacionais.

por: portal da cidade

Sorriso: Homem é baleado na cabeça no Residencial Mario Raiter durante madrugada de domingo

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Um homem de 35 anos foi baleado no Residencial Mario Raiter no início da madrugada de domingo(16/05) na rua 7 de Setembro.

De acordo com informações, um suspeito chegou até o local e disparou contra a vítima que ainda tentou correr, porém foi agredido através de coronhadas. Assim, a equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada.

A polícia militar esteve no local, porém o autor da tentativa de homicídio não foi localizado.

O jovem foi levado para o Hospital Regional de Sorriso, ainda de acordo com informações, os disparos atingiram a cabeça e o tórax da vítima. A Polícia Judiciária Civil investiga o caso. A vítima se encontra em estado gravíssimo.

Estadão MT

Sorriso: Homem é espancado a pauladas após briga em distribuidora de bebidas

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polícia militar foi acionada por volta das 12h30 deste domingo (16/05), na Rua Lupicínio Rodrigues, no bairro Jd primavera, onde teria acontecido um esfaqueamento e espancamento de um homem.

Ao chegaram no local, os policiais verificaram que realmente havia acontecido uma briga generalizada envolvendo a vítima, que se recusou a identificar. Constatou-se que a vítima foi espancada por vários homens, que se utilizaram de pedaços de madeira e uma faca para golpeá-lo.

A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros até Unidade de Pronto Atendimento onde foi atendida pelos médicos.

O homem sofreu lesões graves na cabeça e no rosto, sem sinais de perfuração por faca. Também foi verificado que a briga teve início em uma distribuidora de bebidas, localizada na Rua São Lucas e seguiu pela Lupicínio Rodrigues, onde a vítima caiu e foi socorrido pelos bombeiros.

Segundo relatos, o homem não é conhecido na comunidade e os suspeitos das agressões fugiram do local, tomando rumo ignorado.

Por: jk notícias

Geller rebate críticas e diz Câmara aprovou simplificação que reúne 25 mil normas em única lei

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O deputado federal Neri Geller (PP), que relatou o projeto de lei que simplifica a emissão de licenciamentos ambientais aprovado semana passada na Câmara Federal e que começa a ser discutido no Senado, rebateu as críticas que vem sofrendo, sobretudo de ambientalistas, e disse a nova redação trata-se de uma modernização da legislação que está sendo feita de forma rápida e sustentável.

“Esse novo marco legal traz no seu bojo uma regulamentação que deveria ter sido feita 20 anos atrás. Ele vai ser tão importante quanto o Código Florestal, vai ser tão importante para trazer numa lei específica [assuntos] que hoje estão em 25 mil leis, resoluções, portarias, normativas, leis estaduais e municipais, o que acaba por travar o país e não dar as condições necessárias aos órgãos licenciadores e fiscalizadores para fazerem com que a lei seja comprida e punir quem eventualmente comete crime”, disse esta manhã em entrevista à Rádio Capital FM, de Cuiabá.

Conforme Só Notícias informou, a lei foi aprovada semana passada pelos deputados federais e agora passa a tramitar no Senado. Após sofrer pressão e cobranças, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) disse que não vai acelerar a tramitação e que vai respeitar todos os prazos, incluindo debates e realização de audiências públicas.

O texto aprovado pelos deputados estabelece regras gerais a serem seguidas por todos os órgãos envolvidos, como prazos de vigência, tipos de licenças e de empreendimentos dispensados dessas obrigações.

Se a redação não sofrer alteração no Senado, não precisarão de licença ambiental obras de saneamento básico, de manutenção em estradas e portos, de distribuição de energia elétrica com baixa tensão, obras que sejam consideradas de porte insignificante pela autoridade licenciadora ou que não estejam listadas entre aquelas para as quais será exigido licenciamento.

Também ficarão dispensadas de licenciamento ambiental as atividades militares; as obras emergenciais de infraestrutura; pontos de entrega de produtos abrangidos por sistemas de logística reversa (eletrônicos, por exemplo); usinas de triagem de resíduos sólidos; pátios, estruturas e equipamentos para compostagem de resíduos orgânicos; usinas de reciclagem de resíduos da construção civil; e pontos de entrega voluntária de resíduos de origem domiciliar para reciclagem e outras formas de destinação final ambientalmente adequada.

No caso do saneamento, a dispensa engloba desde a captação de água até as ligações prediais e as instalações operacionais de coleta, transporte e tratamento de esgoto. Ainda sobre o saneamento básico, o texto determina o uso de procedimentos simplificados e prioridade na análise, inclusive com dispensa de Estudo de Impacto Ambiental (EIA).

De igual forma, texto dispensa o licenciamento ambiental certas atividades agropecuárias se a propriedade estiver regular no Cadastro Ambiental Rural (CAR), se estiver em processo de regularização ou se tiver firmado termo de compromisso para recompor vegetação suprimida ilegalmente. Nesse caso estão cultivo de espécies de interesse agrícola, temporárias, semiperenes e perenes; pecuária extensiva e semi-intensiva; pecuária intensiva de pequeno porte; pesquisa de natureza agropecuária que não implique risco biológico.

Entretanto, a ausência de licença para essas atividades não dispensa a licença para desmatamento de vegetação nativa ou uso de recursos hídricos. O produtor terá também de cumprir as obrigações de uso alternativo do solo previstas na legislação ou nos planos de manejo de Unidades de Conservação.

Quanto à mineração de grande porte, de alto risco ou ambas as condições, o texto determina a obediência a normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) até lei específica tratar do tema. Mas barragens de pequeno porte para fins de irrigação são consideradas de utilidade pública, ou seja, ficam dispensadas do licenciamento.

No licenciamento ambiental de serviços e obras de duplicação de rodovias ou pavimentação naquelas já existentes ou em faixas de domínio deverá ser emitida Licença por Adesão e Compromisso (LAC), valendo também para o caso de ampliação ou instalação de linhas de transmissão nas faixas de domínio. A atividade, no entanto, não deve ser potencialmente causadora de “significativa degradação do meio ambiente”.

Outros casos de LAC deverão ser definidos em ato do órgão ambiental nos termos da Lei Complementar 140/11, que fixou normas para o exercício da competência concorrente entre a União, estados e municípios sobre legislação relativa ao meio ambiente e sua fiscalização. Para obter a licença, o empreendedor deverá apresentar um relatório de caracterização do empreendimento (RCE), cujas informações devem ser conferidas e analisadas por amostragem, incluindo a realização de vistorias também por amostragem.

O texto permite ainda a renovação automática da licença ambiental a partir de declaração on-line do empreendedor na qual ateste o atendimento da legislação ambiental e das características e porte do empreendimento, além das condicionantes ambientais aplicáveis. Se o requerimento for pedido com antecedência mínima de 120 dias do fim da licença original, o prazo de validade será automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva da autoridade licenciadora.

Segundo o projeto, serão criados o procedimento simplificado e o procedimento corretivo. No primeiro, pode ocorrer a fusão de duas licenças em uma (prévia e de instalação, por exemplo); ou mesmo a concessão de uma licença de adesão e compromisso com menos exigências. O uso desses procedimentos será definido pelos órgãos ambientais por meio do enquadramento da atividade ou empreendimento em critérios de localização, natureza, porte e potencial poluidor.

Quando a autoridade licenciadora considerar que a atividade ou empreendimento não é potencialmente causador de significativa degradação do meio ambiente, não será exigido Estudo de Impacto Ambiental (EIA) ou Relatório de Impacto no Meio Ambiente (Rima). Nesse caso, a licença a ser concedida é a de adesão e compromisso. Uma das atividades que poderão ser licenciadas com adesão e compromisso é a pecuária intensiva de médio porte.

O projeto também regula o licenciamento ambiental corretivo (LOC) para atividade ou empreendimento que esteja operando sem licença ambiental válida no momento da publicação da futura lei. Esse tipo de licenciamento poderá ser por adesão e compromisso. No entanto, se isso não for considerado possível pelo órgão ambiental, o empreendedor deverá assinar termo de compromisso coerente com documentos exigíveis para o licenciamento, como o relatório de controle ambiental (RCA) e o plano de controle ambiental (PBA).

Se a LOC for solicitada espontaneamente e após o cumprimento de todas as exigências necessárias, o texto aprovado prevê que o crime de falta de licença será extinto. Quanto ao LOC para atividade ou empreendimento de utilidade pública, um regulamento próprio definirá o rito de regularização.

Para empreendimentos de transporte ferroviário e rodoviário, linhas de transmissão e de distribuição e cabos de fibra ótica, o texto permite a concessão de licença de instalação (LI) associada a condicionantes que viabilizem o início da operação logo após o término da instalação. A critério do órgão ambiental, isso poderá ser aplicado ainda a minerodutos, gasodutos e oleodutos.

Mudanças no empreendimento ou atividade que não aumentem o impacto ambiental negativo avaliado em etapas anteriores não precisam de manifestação ou autorização da autoridade licenciadora.

O projeto cria ainda a licença ambiental única (LAU), por meio da qual, em uma única etapa, serão analisadas a instalação, a ampliação e a operação de atividade ou empreendimento, além de condicionantes ambientais, inclusive para a sua desativação. Quanto aos prazos, a licença prévia (LP) deve ter validade de 3 a 6 anos, assim como a licença de instalação (LI) e a LP associada à LI.

Para a LI emitida junto à licença de operação (LO), para a licença de operação corretiva (LOC) e para a LAU a validade será de um mínimo de 5 anos e um máximo de 10 anos, ajustados ao tempo de finalização do empreendimento se ele for inferior. Essas licenças não poderão ser por período indeterminado.

Caso o empreendedor adote novas tecnologias, programas voluntários de gestão ambiental ou outras medidas que comprovadamente permitam alcançar resultados mais rigorosos do que os padrões estabelecidos pela legislação ambiental, o órgão licenciador poderá aumentar os prazos de validade em até 100% das licenças de operação, única ou conjunta.

Quando o empreendimento afetar unidade de conservação específica ou sua zona de amortecimento, o licenciamento não precisará mais da autorização do órgão responsável por sua administração – no caso federal, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).Só Notícias/Marco Stamm (foto: Cleia Viana/Agência Câmara/arquivo)

Produtores chegam à concentração para lotar Brasília neste sábado

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Começaram a se agrupar em Brasília para o grande ato deste sábado (15). Na tarde desta sexta-feira (14), os manifestantes começavam a montar a concentração para o evento, no Parque Leão, nos arredores da capital federal. O final da tarde foi marcado por um grande número de caminhoneiros engrossando as fileiras do protesto. “Basta ver as imagens para ter uma ideia do tamanho da mobilização”, declarou o presidente da Aprosoja, Antônio Galvan.

Segundo a entidade, cerca de 5 mil produtores de Mato Grosso estarão no manifesto. A expectativa dos organizadores é levar 20 mil pessoas para frente do Congresso Nacional.

Na quinta-feira (13), dois ônibus com 84 pessoas saíram da frente do Sindicato Rural de Sinop, e também mais de 50 pessoas de Sorriso, organizados pelo Sindicato Rural de Sorriso, em direção a Brasília para participar da manifestação. Com carros, camionetes e caminhões, outros mato-grossenses marcarão presença. O movimento se repete em todo local do país.

É no Parque Leão que todos devem passar a noite de sexta. Os organizadores estão montando barracas e cozinhas, para servir o jantar, o café da manhã de sábado e o almoço. Após o meio dia de amanhã, começa o deslocamento até a Biblioteca Nacional, onde ocorre a concentração. Às 15 horas começa a marcha. Serão 3 km até a Praça dos Três Poderes. É no centro político da nação que os manifestantes abriram os microfones para lideranças fazerem seus pronunciamentos.

Nesse momento devem ser referendas as pautas do protesto. O chamado Movimento Verde e Amarelo pede “liberdade ao povo brasileiro”, com o fim das políticas de lockdown, “uma democracia verdadeira”, com o voto impresso auditável, além de um “Supremo descente e um Senado Altivo”.

Por volta das 17h, o movimento irá entregar o “Manifesto do Povo” – com as pautas formalizadas – ao presidente Jair Bolsonaro. A presença do presidente é dada como certa.

Além de produtores rurais, os coordenadores do Movimento Brasil Verde e Amarelo esperam que industriais, comerciantes e demais segmentos da sociedade participem da manifestação.

Por: Assessoria

Deputado e ex-parlamentar são alvos de operação do Gaeco

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O deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM) e o ex-deputado Pedro Satélite (PSD) são alvos da terceira fase da Operação Rota Final, deflagrada na manhã desta sexta-feira (14), pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado).

Uma assessora parlamentar, um empresário e um representante do Sindicato dos Empresários do Setor de Transporte Intermunicipal (Setromat) também foram alvos da operação, que está em sigilo.

Os mandados judiciais foram solicitados pelo Núcleo de Ações de Competência Originárias (Naco), do Ministério Público Estadual (MPE).

A terceira fase da operação busca apurar crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude a licitação do setor de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal, promovida pela Secretaria de Infraestrutura do Estado e pela Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager-MT). O caso ocorreu na gestão do ex-governador Pedro Taques.

Segundo informações preliminares, as buscas estão sendo feitas no condomínio Belvedere, em Cuiabá, onde reside Dilmar, e também em Sinop, onde mora Satélite.

Os agentes policiais também devem cumprir ordem de prisão preventiva contra o empresário, que seria o líder da organização criminosa. Já o representante do sindicato usará tornozeleira.

A Rota Final foi deflagrada em abril de 2018 para investigar um esquema criado para dificultar a licitação do transporte intermunicipal em Mato Grosso. Na ocasião, foram alvos empresários do setor e o então presidente da Ager, Eduardo Moura.

Texto: Mídia News

Sorriso é o segundo maior produtor de pescado do estado, segundo relatório do governo

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A demanda mundial por pescado tem aumentado significativamente nas últimas décadas, principalmente em função do crescimento da população e da busca por uma alimentação mais saudável. A piscicultura é uma alternativa viável para ampliar a produção de alimentos e Mato Grosso se destaca na atividade.

De acordo com o “Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Piscicultura em Mato Grosso”, desenvolvido pelo Observatório do Desenvolvimento da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), o Estado é o 5º maior produtor de peixes do país, com 34 mil toneladas produzidas em 2019.

“Temos um grande potencial produtivo, mas ainda há muitos entraves. O grande desafio econômico e social é dar o salto qualitativo para promoção de uma economia industrializada, agregando valor à produção e impulsionando a geração de renda, criação de empregos e arrecadação tributária. É um setor que tem muito a crescer de forma sustentável, inclusive e principalmente em pequenas propriedades e localidades”, afirma César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso.

O perfil dos produtores da piscicultura mato-grossense é bem heterogêneo, segundo aponta o diagnóstico da Sedec. Há desde grandes estruturas produtivas, com perfil empresarial, até pequenos piscicultores familiares com produção voltada para subsistência e venda de excedentes.

“A principal limitação que impede o acesso dos pequenos piscicultores ao mercado é a dificuldade em consolidar suas produções e assim poder oferecer os volumes demandados com regularidade”, explica Sérgio Leal, coordenador do Observatório do Desenvolvimento.

Nos últimos anos, apesar do potencial aquícola, a produção do estado vem caindo consideravelmente. Em 2013, ocupava o 1º lugar como maior produtor de peixes do Brasil, com 75 mil toneladas e, em 2019, está em 5º lugar no ranking nacional com 33 mil toneladas. Há atualmente 4.198 piscicultores ativos em 139 municípios, segundo o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea MT).

Os municípios de Nossa Senhora do Livramento (8,8 mil toneladas), Sorriso (5,6 mil toneladas), Alto Paraguai (2,5 mil toneladas), Campo Verde (1,5 mil toneladas), Canarana (1,1 mil toneladas) e Várzea Grande (0,9 mil toneladas) são os maiores produtores de pescado do estado.

“Para promover o desenvolvimento da cadeia produtiva, é preciso agregação de valor, aumento nas escalas de produção, da qualidade e da eficiência logística para garantir acesso às oportunidades do setor, além de desburocratizar o sistema de licenciamento ambiental e o combate ao produto clandestino”, diz Walter Valverde, secretário adjunto de Investimentos, Inovação e Sustentabilidade.

A ração representa o item com maior peso na composição dos custos de produção da piscicultura, chegando a 70% no caso das espécies de peixes redondos, a mais produzida em Mato Grosso. O estado é líder na produção de grãos – soja e milho, principalmente, o que seria uma oportunidade para instalação de fábricas de ração. De acordo com Laura Stella Silva, coordenadora de Cadeias Produtivas da Agropecuária da Sedec, o  diagnóstico aponta, entretanto, que há carência em relação às especificações das rações em relação a espécie e fases e falta orientação técnica em reação ao manejo alimentar.

As principais espécies produzidas atualmente em Mato Grosso são os peixes redondos (pacu, tambaqui e seus híbridos tambacu e tambatinga) e bagres de couro (pintado e surubim). Em relação ao volume produzido, as principais espécies são tambacu e tambatinga (62% da produção) pintado, cachara e surubim (15% da produção) e tambaqui (13%).

São 24 plantas frigoríficas de processamento de pescado operantes, cinco possuem o Serviço de Inspeção Federal (SIF) que autoriza a exportação para outros países. Mais de 60% dos frigoríficos estão na região Centro Sul do Estado. A dificuldade das indústrias é que cerca de 60% do pescado comercializado tem origem clandestina, deixando uma ociosidade de 48% nos frigoríficos pela baixa disponibilidade de matéria prima, aponta o diagnóstico.

Os piscicultores poderão acessar o Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder), que tem a finalidade de dar condições para o desenvolvimento do agronegócio no estado, tornando-o mais competitivo. Para as cadeias inseridas no Proder, há benefício de isenção de ICMS nas operações internas e, para operações interestaduais, percentual de incentivo de 62,5%.

Por: Portal Sorriso