A base das buscas dos civis mudou para Machadinho D’Oeste (RO), depois que funcionários de uma fazenda teriam visto o avião passando sob um temporal, rumo ao município.
FIQUE ATUALIZADO COM NOTÍCIAS EM TEMPO REAL: GRUPO 7 | PLANTÃO NORTÃO MT | INSTAGRAM DO NORTÃO MT
Conforme o cunhado de Maxsuel, Diego Morais, as buscas aéreas foram realizadas até o dia 31 de dezembro. Foram utilizadas 10 aeronaves, sendo duas do estado, uma da FAB (Força Aérea Brasileira) e sete particulares. Somadas, foram mais de 400 horas de voo. Agora as buscas são realizadas por terra, porém o local é de difícil acesso devido a mata fechada.
Ele destaca que agora somente a empresa resonsável pelo avião pilotado por Maxuel permanece realizando buscas.
“O pessoal da empresa contratou alguns mateiros, que trabalham na região, para adentrar no local e fazer buscas por terra. Por enquanto não recebemos nenhuma informação. Por ser um trabalho minucioso, eles devem demorar alguns dias. A FAB encerrou as buscas no nono dia. No momento só tem a empresa realizando as buscas, com a ajuda de amigos e familiares”, disse ele.
O desaparecimento
O piloto agrícola Maxsuel Lessa desapareceu desde final da tarde do dia 8 de dezembro, após decolar da pista da Fazenda Castanhal, em Rondolândia, por volta das 16h.
O destino era Fazenda Recria, em Colniza. A rota tinha duração de 40 minutos, com aproximadamente 120 km de distância. No entanto, Maxsuel não chegou ao ponto final. A viagem era de trabalho.
Após perceber o sumiço do piloto. Os proprietários das fazendo fizeram contatos com fazendeiros locais para tentar localizar a vítima, mas o piloto não foi encontrado.
Na manhã do dia 9, o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) foi avisado da situação. Uma operação de buscas foi montada e um avião da FAB chegou no mesmo dia para as buscas.
PRIMEIRA PÁGINA