Presidente Heder pode sofrer consequências se não provar acusações
O presidente da Câmara de Nova Ubiratã, Heder Sais Machado, está no centro de uma nova polêmica após o prefeito municipal e servidores da prefeitura registrarem um boletim de ocorrência contra ele por calúnia e difamação. Segundo as informações levantadas pelo site Nortão MT, as acusações, datadas no dia 29/04 na delegacia civil de nova Ubiratã, apontam que o presidente insinuou diversas alegações infundadas e levianas durante uma reunião de pauta, incluindo envolvimento em relacionamentos impróprios e extra conjugais além do acobertamento de condutas inadequadas por parte dos secretários municipais.
Este não é o primeiro caso envolvendo Heder, que já foi afastado de seu cargo por mais de 200 dias anteriormente por difamar um ex-servidor público. Caso as acusações feitas não sejam comprovadas, além das consequências civis e criminal a reincidência pode levar a um novo afastamento, destacando a gravidade da situação.
Além disso, é relevante observar que o Presidente Heder também usou o termo “galinheiro” como consta no Boletin de Ocorrência para descrever o ambiente municipal, tal expressão carrega um peso significativo na sociedade, comparando as mulheres a uma ave, o que pode ser interpretado como uma manifestação de machismo. Heder é filiado ao Partido Liberal (PL), o mesmo partido do deputado Gilberto Cattani, que teve uma moção de honraria negada recentemente. Um dos motivos para essa negação foi uma fala do deputado, na qual ele comparou a gestação de uma mulher com a de uma vaca, gerando controvérsia e repúdio público.
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Além das consequências no âmbito civil e criminal, tais termos e acusações sem provas podem levar Heder a um novo afastamento por conduta indevida e até mesmo à cassação definitiva de seu mandato pela reincidência no caso.
NORTÃO MT