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segunda-feira, 31, março, 2025

Vice-governador de Minas Gerais visita Lucas do Rio Verde e destaca importância da infraestrutura para o agronegócio

O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões de Almeida esteve em Lucas do Rio Verde nesta quarta-feira (27), onde foi recebido pelo prefeito Miguel Vaz e pelo vice Joci Piccini. A visita ocorreu durante o Show Safra Mato Grosso 2025, e contou também com a presença do vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, dos secretários de Estado de Fazenda, Rogério Gallo e de Planejamento e Gestão, Basílio Bezerra, do  empresário Mauro Carvalho, além de outras autoridades. 

O prefeito Miguel Vaz agradeceu a visita e destacou a importância da troca de experiências entre os estados. “Sempre é muito bom trocar experiências com outros estados e compartilhar boas práticas que impulsionam o desenvolvimento de Mato Grosso e do nosso município. Um prazer receber o vice-governador Mateus Simões”, ressaltou o prefeito Miguel Vaz. 

Durante sua passagem pelo evento, o vice-governador mineiro ministrou uma palestra abordando os números da agricultura e traçando um comparativo entre Minas Gerais, o estado mais antigo em produção agrícola no Brasil, e Mato Grosso, que atualmente é o maior produtor agrícola do país.

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“Já conheço Lucas do Rio Verde e Mato Grosso há bastante tempo, mesmo antes de ir para o governo. Até hoje trabalho com sucessão familiar e já rodei o estado como um todo. Vir ao Show Safra é sempre uma ótima oportunidade, porque a agricultura acontece na ponta do Mato Grosso”, destacou o vice-governador mineiro. 

Ele ressaltou a relevância da infraestrutura para a competitividade do agronegócio, citando que Minas Gerais tem a maior malha rodoviária do Brasil, com 23 mil quilômetros de estradas, além de contar com o maior volume de ferrovias ativas no país.

“Sem infraestrutura, nunca seremos competitivos no nosso máximo. Portanto, Mato Grosso precisa continuar avançando nessa direção. Quando há 15 anos a primeira usina de etanol chegou à região, falava-se que, se um dia o trilho de ferro chegasse, seria um problema, pois o milho poderia ser escoado para fora e faltaria matéria-prima. O que vemos hoje é o contrário: com a chegada das ferrovias, há mais mercado, venda de DDG, DWG, e novas possibilidades de exportação de biodiesel e etanol”, analisou Mateus Simões.

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